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A Tirania da Comunicação sob a visão do Clique

Posted by Meninas do Clique Diário on 05:15


"Ceticismo. Desconfiança. Descrença. Eis os sentimentos dominantes dos cidadãos em relação à mídia."


(Trecho do livro 'A Tirania da Comunicação')








A mídia busca a atenção do público a qualquer custo, valendo-se muitas vezes de meios inapropriados. Cada vez mais, cresce o número de publicações voltadas para a vida das celebridades e até os veículos considerados dos mais sérios estão aderindo à nova moda.


Assuntos noticiosos, ou estão sendo deixados de lado, ou estão sendo transformados em grandes espetáculos teatrais. Casos como a morte da Princesa Diana e o escândalo de Clinton são alguns exemplos de como a imprensa vem fantasiando em cima de fatos reais.


Desta forma, os meios de comunicação estão perdendo credibilidade perante a sociedade e, consequentemente o poder de influenciar opiniões. No passado, as pessoas confiavam muito mais no que se veiculava do que agora. Quem constrói a notícia não tem mais tanto cuidado em checar os dados e apurá-los e ainda assim se vê no direito de escolher qual é o assunto de maior importância no momento. Essa tarefa deveria ser delegada ao leitor e não ao jornalista.


O interesse público foi superado pelo interesse do público.

Fonte do trecho

RAMONET, Ignacio, A Tirania da Comunicação, Ed. 4, Editora Vozes.

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http://img.photobucket.com/albums/v18/wildhoneypt/clone-human.jpg

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A necessidade da comunicação

Posted by Meninas do Clique Diário on 19:20

A necessidade da comunicação na sociedade vem desde a era das cavernas, quando o homem usava as pinturas e as simples formas geométricas como uma maneira de expressão. O tempo foi passando e dos rabiscos nas paredes veio a criação dos fonemas, das palavras e da escrita. Para o homem a passagem de conhecimento foi e continua sendo essencial para a vida na terra, sem isso não haveria avanço na tecnologia e nem desenvolvimento do próprio ser humano.


Hoje em dia podemos perceber que existem muitas formas de se comunicar com rapidez como a internet, a televisão, o rádio, que nos passam informações com instantaneidade, objetividade e que nos permitem estar conectados com o mundo.


O homem precisa da comunicação para nada mais do que ser sociável e trocar informações, obter um espaço na sociedade, sendo antenado ao que está acontecendo ao seu redor. Comunicar-se e interagir é essencial para se manter na sociedade em que vivemos e ter a possibilidade de mudá-la.


Fontes:



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O rádio no Brasil

Posted by Meninas do Clique Diário on 19:11



Acredita- se que a chegada do rádio no Brasil foi um dos momentos mais importantes para a nossa evolução na área de comunicação.
A primeira transmissão radiofônica realizada no país aconteceu em 1922 durante as comemorações do centenário da independência. Já a primeira estação de rádio foi criada no dia 20 de abril do ano seguinte, por Roquete Pinto e Henrique Moritze e recebeu o nome de Sociedade do Rio de Janeiro.
Os três primeiros anos do rádio foram bem difíceis, uma vez que a programação contava com muita ópera e música clássica e a emissora era mantida por alguns artistas da época.
No fim de 1926, as gravações passaram a ser elétricas o que fez com que as transmissões ficassem mais rápidas e o número de ouvintes aumentasse. Foi o suficiente para artistas como Gastão Formenti, Elisinha Coelho e Mário Reis passarem a contar com a rádio para disputar a preferência do público.
Durante 20 anos a Rádio Nacional do Rio de Janeiro, criada pelo então presidente Getúlio Vargas em 1936, foi a campeã de audiência. Tupi, Transmissora (posteriormente Globo) e Phillips foram algumas das emissoras que surgiram depois e também fizeram parte da chamada Era do Rádio, que ocorreu de 1930 a meados de 1960 quando começaram a surgir as primeiras televisões.
Mesmo assim ainda há quem considere o rádio o maior e melhor veículo de comunicação.


Fontes

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Ser jornalista não é fácil...

Posted by Meninas do Clique Diário on 06:02

Existem muitos impedimentos para um jornalista na hora de fazer um texto, a linha editorial do meio de comunicação a que pertence e a própria classificação de gêneros, são exemplos.


A ideologia por traz de uma emissora ou editora acaba norteando a produção textual do profissional que por pertencer a determinada empresa se vê obrigado a seguí-la mesmo sem concordar. Porém, para o leitor, essa ideologia não é explicitamente passada. Ao longo do texto, ele pode ir identificando-a pelas marcar textuais lá presentes.


Cada meio de comunicação, possui seu "manual" que explica como as produções de seus profissionais devem ser feitas. No entanto, você nunca vai encontrar escrito coisas do tipo : "você deve escrever assim porque nós pensamos de tal jeito".


Outra dificuldade que os jornalistas encontram é a divisão de gêneros. Artigos, colunas, crônicas, resenhas, editorias, são alguns exemplos. O principal problema dessa divisão é que cada um possui uma maneira específica de ser feito e muitas vezes não permitem ao profissional criar e ir além em cima de sua criatividade. Assim, a produção fica limitada e é cada vez mais comum encontrarmos textos muito semelhantes.


Num mundo ideal, o jornalista teria a liberdade de escrever conforme suas próprias convicções e da maneira que acredita ser melhor compreendido. Mas isso não é possível, pois não podemos esquecer que o jornalista sempre trabalha para alguém e, a fim de manter seu emprego precisa se submeter a certas coisas.
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Liberdade?

Posted by Meninas do Clique Diário on 05:40

Ser diferente e único se tornou incomum assim como as verdades, uma vez que para muitos, se auto-afirmar é sinônimo de ousadia. Atualmente, vive-se em uma sociedade controladora, na qual o conceito de liberdade é relativo. A massa decide quem o indivíduo é, o que ele pensa, faz e planeja para o seu futuro. Então, até onde vai o livre arbítrio do homem e até que ponto o indivíduo é livre?

Fato é que a grande maioria das decisões tomadas por alguem está condicionada pela sociedade de consumo, afinal o desejo de praticamente todos, a grosso modo, é ter uma casa linda, um carro recém lançado e todas as últimas tecnologias a seu alcance. Fruto da padronização e alienação social tais relações esteriotipam o homem e anulam as diferenças a fim de que não haja mais um sujeito, e sim, um todo.

Criticar o diferente e marginalizar o incomum vem se tornando uma prática mais do que usual. Cada vez mais as pessoas desrespeitam as liberdades individuais e caem na armadilha da indústria que massifica.

Pensar e agir diferentemente representa uma ameaça ao restante uniformizado, que, agora, e cada vez mais, não tolera aquele que foge do padrão. Resgatar o veradeiro "eu", a essência, é o primeiro passo para fugir dessa massificação.
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Afinal, o que é Gonzojornalismo?

Posted by Meninas do Clique Diário on 18:39


Criado nos Estados Unidos por Hunter S. Thompson, GONZO é um tipo de narrativa onde o narrador não precisa se prender à objetividade e acaba se misturando às ações, ou seja, o autor de determinada matéria acabaria por vivenciar o que deveria contar.
Por este fator, há quem considere que Gonzo jornalismo não é jornalismo, uma vez que falta objetividade e os textos completamente parciais, fazem com que a notícia não seja tratada da maneira como deveria, contrariando assim as regras básicas do Jornalismo.
Ainda assim, este estilo vem ganhando muito espaço e tem como principais adeptos os jovens, pois mistura literatura e notícia, já que o Gonzo jornalismo valoriza a vivência e descobertas pessoais em situações extremas o que atrai o interesse dos leitores e estimula a curiosidade.

Se Gonzo é ou não é jornalismo já é uma outra discussão, mas opiniões são sempre bem-vindas.

Fontes

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalismo_gonzo
http://www.folhadeseupaulo.com/2008/02/jornalismo-gonzo.html
http://biblioteca.universia.net/ficha.do?id=36769517


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http://elitecriativa.files.wordpress.com/2007/08/10715591-10715594-slarge.jpg


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Dia do trabalho: Comemoração ou preocupação?

Posted by Meninas do Clique Diário on 17:56

Aproveitando o dia do trabalho, nós, meninas do clique diário, nos inspiramos e saímos às ruas entrevistando pessoas comuns, com diferentes estilos de vida, sobre a situação econômica do país e do mundo e como isso reflete em suas vidas.

Depois de nossa reportagem, chegamos a conclusão de que a preocupação do paulistano em relação a situação financeira do trabalhador no Brasil só aumenta, porém, a esperança nunca deixa de habitar o coração de um brasileiro.


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